Com tanto investimento em comunicação e em fortalecer a vontade do investimento estrangeiro vir para Portugal, agora veio mais uma machadada sobre o pretenso resultado do investimento e os objectivos de sucessivas campanhas justificadas com milhares de euros, inclusivé na mudança de divulgação de uma região com raízes culturais árabes, foi rebaptizada nesta nova cruzada tecnológica.
No top dos três lugares cimeiros, surgem o Reino Unido, Alemanha e França como marcas nacionais mais valiosas, considerando um conjunto de seis factores que passam pela cultura e herança histórica, investimento e imigração, ‘governance', população, turismo e exportações.
O que nos falta aprender, depois destes anos no seio da UE e quando saímos do quadro de honra dos bons alunos?